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  • Geral

    Aprender, avaliar, ensinar em Português: um triângulo inevitável

     

                

    DURAÇÃO: 12 horas síncronas // 8 horas assíncronas

    FERRAMENTASPlataforma Zoom, para as sessões síncronas; Plataforma Moodlepara o trabalho assíncrono.

    HORÁRIO DAS SESSÕES SÍNCRONAS: 21 de maio, das 18h00 às 20h00; 27 de maio, 4, 6 e 11 de junho, das 18h00 às 20h30.

    GRUPOS DE RECRUTAMENTO Professores dos Grupos Professores dos grupos 200, 210, 220, 300 (N.º 1 do Art. 8.º e Art. 9.º do RJFCP)

    OBJETIVOS E CONTEÚDOS DA AÇÃO

    Acesso às sessões síncronas:

    Para entrar na reunião Zoom, clique AQUI.

    ID da reunião: 819 1571 0101

    Senha de acesso: 683218

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  • Documentos das sessões síncronas

    Nesta secção encontram-se os documentos de apoio das sessões quer relativos ao quadro teórico adotado, quer às atividades propostas. 

  • BIBLIOGRAFIA

    Amor, E. (1999). “A dimensão linguística dos instrumentos de avaliação”, In Português, Propostas para o Futuro 3 - Avaliação. Associação de Professores de Português (APP), 2.ª edição, 2019, pp. 25-38.

    Astolfi, J.P. (1997). L’erreur; un outil pour enseigner. ESF Editeur.

    Condemarin, M.; Medina, A.(2002). Evaluación Auténtica del Lenguaje y la Comunicación. CEPE, S. L.

    Costa, João & Couvaneiro, João (2019). Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparatada na Educação. Editora Guerra & Paz.

    Fernandes, D. (2019). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica (PDF). Universidade de Lisboa  - Instituto de Educação.

    Fernandes, D. (2005). Avaliação das Aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Texto Editores.

    Freire, Paulo (1996). Pedagogia da autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. Editora Paz e Terra.

    Gardner, H. (1995). Inteligencias múltiples. Paidós.

    Hadji, Ch. (1990). L’évaluation, régles du Jeu. ESF Editeur.

    Leal, L. (1992). Avaliação da aprendizagem num contexto de inovação curricular. (tese de mestrado, Universidade de Lisboa). APM.

    Menino, Hugo & Santos, Leonor (2004). Instrumentos de avaliação das aprendizagens em Matemática: o uso do relatório escrito, do teste em duas fases e do portefólio no 2.º ciclo do Ensino Básico. (Consultar aqui. )

    Minder, M. (1986). Didática funcional. Objectivos, estratégias, avaliação. Para uma nova metodologia escolar. Coimbra Editora. 

    Neves, A. C. & Ferreira, A. L. (2015). Avaliar é preciso? Guia prático de avaliação para professores e formadores. Guerra e Paz, Ed. S.A.

    Nunziati, G. (1990). Pour construire un dispositivo d’évaluation formatrice. Cahiers Pédagogiques, 280. (1)

    Perrenoud, Ph. (1999). Construir as competências desde a escola. Artmed Editora.

    Perrenoud, Ph. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Desenvolvimento da autonomia e luta contra as desigualdades. Edições ASA.

    Pinto, J. & Santos, L. (2006). Modelos de avaliação das aprendizagens. Universidade Aberta.

    Roldão, Maria do Céu (2004). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências. As Questões dos Professores. Editorial Presença.

    Santos, Margarida Fonseca (2017). Desafios em 77 palavras. Edicare Editora. (Blogue Histórias em 77 palavras)

    Solé,I., Miras, M. & Castells, N. (2003). "Donde se encuentra la innovación em las práticas de evaluación inovadoras?", Infancia e Aprendizaje, 26 (2).

    Tierney, J.R. (1998). Literacy assessment reformShifting beliefsprincipled possibilities, and emerging practicesThe Reading Teacher. 51 (5), 374-390.

    Viallet, F. & Maisoneuve (1984). 80 fiches d’évaluation pour la formation et l’enseignement. Les Editions d’organisation.

    Wegmuller, E. (1993). Et s’ils apprenaient à écrire en connaissance de cause! L’omniprésence de l´évaluation formative.  In Allal, L. , Bain, D. & Perrenoud, Ph. (Ed.). L´évaluation formative et didactique du français. (pp. 197-214). Delachaux et Niestlé.

    Zakhartchouk, Jean-Michel (2016). Comprendre les énoncés et les consignes. Canopé-CRDP de l’Aisne.

    Zakhartchouk, Jean-Michel (1995). Lecture des consignes: où en est-on? In Cahiers Pédagogiques -  nº 336 – Septembre,  pp. 39-42.