Partilho foto de um trabalho meu realizado para marcar o último sopro da minha máquina de escrever, em 1991, a que dei o nome "Espécie de Díptico" - 1. Os elefantes também morrem de solidão e 2. O desenvolvimento Apedeuta. No fundo, são duas narrativas, que se apresentam como poesia concreta, mas fechados pela marca a negro, como algo que se encerra e se sente aprisionado.
Apesar do texto não se conseguir ler, fica a ideia para quem quiser apresentar aos alunos.